Como não tecer, nos teus mamilos...
Como, não tecer, nos teus mamilos, As breves delicadas gotas de chuva. Buriladas num relevo de amoras esborrachadas em vinho de medronhos. Como não tactear nas sementes dos teus seios ou na orla do teu umbigo esse animal desejo de devaneios ansiando pelas setas de cupido O meu desejo é entalhar-te esculpir-te deusa em rosas púbicas encastoar-te numa magnólia desfolhada em versos outra maneira será mais sóbria em desfolhar -te. Como não escrever sob os teus seios tesos chilreios de andorinhas desta sorte de meneios tão maninha que mais me não causa que ãnsias sem receios . Afundo-me no teu enigma de Vénus com trompas e flores de pinho aspiro ostras , um céu marinho o triangiulo entre as tuas coxas , é que que me seduz. E o champagne nebuloso de teu velo como regá-lo do vinho das crateras se me perco entre as odoriferas heras entre arrufos de línguas no teu grêlo. Os teus lábios carnudos de rosas são como flores de mar dentro de mim As tuas nádegas, são almo